Publishing valid research in the music field
A rigorously moderated brief
report in music can be considered a form of research publication,
particularly if it contributes to the field of musicology or music
education. These reports often undergo some form of peer review (assessing
the standard of
quality and validity for
the topic), an important element of scholarly publication, and they can disseminate
valuable findings, insights, or analyses to the wider music
community. Depending on the content, a brief report can contribute to
the existing body of knowledge in musicology, music theory and analysis (part of the systematic musicology), music
education, or related fields. While a brief report might not have the
same scope as a full-length research paper, its rigorous moderation
or a partial peer
review and
contribution to the field of
music can qualify
it as a valid form of research publication. The journal in question should be indexed in reputable journal platforms and repositories to maintain its quality. For example, the DOAJ can accept music journals without peer review since the editorial review is undertaken by at least 2 editors recognised in the field.
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ROAR ID 24358 |
Academy's Peer-Reviewed Journal (Revista de Revisão por Pares da Academia):
In English
This musical journal is a publication for trainees (full members), college/university students (since they register as full members as well), music professionals and tutors with a process of partial peer-review (i.e. 1 editorial reviewer and 1 peer - music-specific and only at the undergraduate level for assessing the accuracy and acceptance of the Musical examples reproduced by the author[*]) which is beneficial and attainable at undergraduate level (early-stage research) in the music education subject and also crucial to performance and teaching. Two types of revision are applicable depending on content level and scope. THE APPROPRIATE LEVEL OF 'REVIEW' USED IS ALSO IMPORTANT FOR AN ASSESSMENT.
[*] 'music-specific' means partial peer review in the way that the revision at the undergraduate level is only applicable to the part of musical data analysis and the author's own music examples presented with figures and annexed audios, as well as the relevant application of citations. An essay should have some artistic freedom without the need of complex analysis (musicological) with academic tone.
The Carlophone journal introduces the experimental
basis of music literacy and theory for full members (academy trainees) and college/university students at around the 1st or 2nd year of college/university in a music education or performance degree course, or for a teaching diploma essay. The Fellowship is then suitable to postgraduate members (PgALPMC-CI) - Fellow by Publication may be awarded by the ALPMC-CI National Council (with the 8 journal clubs) which is sponsored by public bodies.
How articles are published in the Carlophone journal: articles that pass our peer-review process at undergraduate level are annexed to Carlofone with full text and interactive researchgate links (online edition only) to the audio datasets. Each journal volume also announces and introduces each article with the Title, Abstract and information about the author. The annexed full texts and datasets are placed at the end of the volume, which consist in high quality articles of undergraduate musical content. Each journal edition is uploaded on researchgate for Open Access after 2 years of publication. Only subscribed members have instant access to the journal, and to all other ALPMC-CI journals.
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2 useful links about descriptive and expository writing (academic writing 1) (academic writing 2)
Passos a seguir para escrever um Relatório breve:
Em Português
Na primeira parte procede-se à análise e descrição de 1 tema/peça na área da música folk, popular ou jazz, fazendo a análise harmónica por graus tonais e explicando as relações existentes entre a construção harmónica e as linhas melódicas do tema, descrevendo em detalhe as partes melódica, harmónica e de acompanhamento e contraponto se aplicável (breve análise em torno dos princípios/rudimentos dos 4 pilares da música - melodia, harmonia, rítmo e forma), no contexto da via erudita ou popular da música, usando citações apropriadas – uma pesquisa no método/convenções musicais existentes será necessária.
O relatório breve (artigo de revista para revisão por par musical) pretende ser uma DESCRIÇÃO completa passo-a-passo da música escrita por palavras próprias do autor e de acordo com a sua compreensão e abordagem pessoal, iniciando pelo menos com alguns dos seguintes pontos:
(Identificar
a informação requerida na lista é obrigatório para a 1ª parte do
relatório breve - para escrever um ensaio teórico ou artigo de trabalho é aconselhável consultar uma bibliografia de base para rever os itens da lista e evitar erros ou inconsistências em termos de matéria musical. Alguns itens da parte 1 poderão ser aplicáveis ou não, dependendo dos temas/peças a descrever e explorar)
1. Nome da obra/tema central do projeto, período ou estilo, compositor e ano da sua 1ª publicação;
2. Tonalidade (maior, menor ou modal);
3. Métrica e tipo de agrupamento de notas (descrevendo o padrão rítmico da melodia);
4. Forma;
5. Progressão harmónica em numeração romana (graus tonais, incluindo a identificação de substituições/funções tonais secundárias e inversões quando aplicável);
6. Modulação (i.e. através de um acorde pivot, por exemplo usando uma dominante secundária, estabelecendo temporariamente o 5º grau de uma nova tonalidade);
7. Identificação de escalas, modos ou arpejos nos quais se baseia a melodia, e descrevendo os contornos da melodia explicando a sua relação com as harmonias analizadas - desde a escala maior, menor natural (e seus modos) e escalas pentatónicas e de blues até à escala menor harmónica, frígio maior, escala menor melódica de jazz, dórico b2, lídio aumentado, lídio b7 e super lócrio (escala alterada), escala diminuta/meia-diminuta (octatónica) e de tons inteiros. Escalas, modos e arpejos serão também usados na criação de um solo;
8. Tipo de acompanhamento, se aplicável (arpejado, ostinato e/ou padrão rítmico);
9. Textura (homofónica/cordal ou polifónica/contrapontual, e identificar o estilo de contraponto se aplicável), polirritmia e bitonalidade (se aplicável);
10. Células melódicas/rítmicas ou motivos melódicos (que derivem de outra parte do tema) e síncopa (i.e. ligar tempos fracos com fortes ou partes fracas com fortes do tempo, através de ligadura);
11. Rácio de mudança harmónica (número de acordes por compasso e rítmo harmónico como reforço do rítmo natural da melodia, i.e. qual o seu rácio em relação à melodia em termos de ser mais lento e mais simples ritmicamente);
12. Notas-pedal (se aplicável);
13. Articulações, Dinâmicas e/ou Ornamentos no acompanhamento e/ou melodia (staccato, legato, acentuação, appogg., rolls, mordentes, etc);
14. Cadências (em 4 disponíveis - normalmente termina numa cadência perfeita/V-I, ou por vezes imperfeita/V);
15. Subs - dominantes secundárias (ex: V7/V - V, V/III - iii), trítonos (ex: ii - #IV/V - I), o 3º grau ou 6º grau a substituir o 1º, acorde de sexta a substituir um acorde maior, sensíveis secundárias (ex: viio/V - V, viio/IV - IV), supertónicas secundárias (ex: ii7/III), subdominantes secundárias (ex: IV/IV), ii/V7 - V7, #Vo7 - IV, Iaug I - ii e viim7b5 - V9;
16. Inversões de acordes no estilo western swing (M, m e de 7ª dominante) e subs no estilo de hot jazz (ambos, se aplicável).
NOTA:
Deve-se consultar e citar algumas fontes credíveis e uma
bibliografia de base para esta descrição completa. Nos caso do
autor não seguir para a 2ª parte o projeto será classificado como
um ensaio teórico após uma breve discussão e a lista de
referências
1O
ponto 1 pode ser utilizado para iniciar a Introdução
2ª parte para elaborar o Relatório breve - a investigação musical numa abordagem expositória (explorar/expor um estilo de arranjo musical e/ou solo ou variação, criando um argumento para o trabalho elaborado através de comparação e/ou contraste)
Aplicam-se alguns dos pontos da 1ª parte (do ponto 5 ao 16) + o seguinte:
1. Harmonizar uma melodia de Bach por tríades com base numa progressão harmónica que termina em cadência perfeita (I ii V I: o 'ii' é menor ou diminuto - iio/iidim, e a função tónica é maior - I, ou menor - Im, consoante a tonalidade em causa), ou em cadência imperfeita (ii I ii V - fica suspensa no 'V'); [aconselha-se uma consulta à ‘Tabela de Harmonização de Melodias por Tríades’ fornecida pela ALPMC-CI]
2. Aplicam-se as seguintes regras de harmonização/arranjo musical no estilo de Bach: Ib iib7 - V, ii - Ib, I #Vco7 - I e bVo - V;
3. Duas harmonizações: terminar o trabalho da peça de JS Bach iniciado nos pontos 1 e 2 - harmonizar em polifonia/a 4 partes dobrando e invertendo tríades, aplicando 5ªs diatónicas e 8vas perfeitas (8ªP) consecutivas ou paralelas/não em ambas as formas. Aplicar o cruzamento de partes e/ou um contraponto paralelo/a 2 partes por 3ªs diatónicas | harmoniza-se depois o tema central do estudo/relatório breve, aplicando algumas das técnicas listadas na 1ª parte à escolha do autor do relatório;
4. Aplicar 7ªs suspensas (por exemplo, para criar a 4ª nota da polifonia em alternativa a duplicar uma nota de tríade) e 7ªs diminutas/#Vo7 – I/bVo7 - V;
5. Criação de solo/improviso em jazz (escrito e analizado em partitura) ou variação no tema (i.e. Tema e variação) ao estilo clássico do período contemporâneo/moderno reproduzindo uma melodia a 2 vozes, por exemplo ao estilo de Bartók aplicando a técnica da bitonalidade.
***Opção de microtonalidade – arranjo do tema central do estudo para instrumentos não-temperados (a versão microtonal do arranjo é dirigida apenas a graduados e estudantes do 3º ano):
Esta opção é uma proposta de extensão para artigos escritos por estudantes ou profissionais com um mínimo de 2 anos de faculdade/escola superior, em que o autor transcreve a peça/tema central do
estudo para a escala/afinação justa, anexando o trecho em partitura
e áudio ao relatório breve.
Nota:
a versão microtonal do arranjo musical é dirigida a graduados e estudantes do 3º ano de graduação - a partitura e o áudio deverá integrar o relatório na parte de anexos,
com o conjunto de dados (áudios), sendo mencionado também na secção de 'Dados anexados' do artigo. A música microtonal é mais comum a nível de pós-graduação, onde os alunos têm mais flexibilidade e conhecimento aprofundado para a investigação especializada (Microtonal music is more common at graduate-level, where students have more flexibility and an in-depth knowledge for specialized research).
Estilo de Escrita - Algumas orientações nas expressões comuns a utilizar para iniciar as frases do texto:
Observe o...
Observa-se
Repare na...
Repare-se
Note que...
Note-se
Verifica-se...
Não se verifica
...é consistente com o estilo de
Consiste em
Apresenta
Não apresenta
Depois da descrição o autor do artigo (breve relatório) é encorajado à 2ª parte, que consiste em fazer o seu trecho de alguns compassos com software de notação para demonstrar livremente o estilo do seu próprio arranjo musical aplicando qualquer convenção musical que julgue apropriada - desde o barroco de Bach e da música popular e folk Europeia e Lusófona ao pós-tonal de Schonberg e ragtime de Morton, Joplin e Blake; até ao popular de Gershwin e swing e bop de Ellington, Reinhardt, Lang, Davis, Pass, Desmond, Parker, entre outros - seguindo um chart cifrado extraído do tema (normalmente de 8 compassos), com a possibilidade de incluir a criação de um solo curto (num estilo popular ou de jazz) ou variação melódica (período contemporâneo/moderno) proporcionando uma textura harmónica completa do arranjo e/ou composição melódica para músico a solo ou ensemble, com anexos do áudio (conjunto de dados). As citações para o método/convenções musicais utilizadas devem estar presentes e só se aceitam figuras de trechos em notação musical e cifra americana (i.e. tablaturas ou outras representações gráficas a substituir a pauta musical não se aceitam). Termina-se o artigo com uma discussão que consiste na comparação e/ou contraste entre as duas versões do arranjo do tema (a inicial e a reproduzida pelo autor) e a importância do solo criado e descrição em termos técnicos e de estilo.
No caso do programa de especialização (disponível em 2 vertentes/opções) a discussão servirá para obter uma conclusão, dizendo qual a importância dos resultados obtidos (ou encontrados).
Importante: devem-se usar notas de rodapé para explicar algo que não tem espaço no texto principal. O Abstract e o título devem ficar para o final. Ambas as opções não devem exceder 8 páginas, incluindo a página de título e a de referências.
Regra geral para publicação: os ensaios e artigos (relatórios breves) aprovados para publicação (com revisão por pares parcial) e os resumos que foram re-submetidos após alterações mínimas com sucesso (de trabalhos os quais não foram aprovados para publicação mas foram aceites para o processo de revisão por pares), terão os respetivos resumos (abstracts), palavras-chave e introduções, assim como o nome e contacto do autor correspondente, publicados no próximo volume da revista Carlofone, de forma similar aos RILM Abstracts of Music Literature. Os membros recebem uma cópia da edição em formato digital (E-ISSN) a qual ficará registada no RNOD através da ALPMC-CI, sendo a edição em papel (ISSN) depositada na Biblioteca Nacional de Portugal.
Formatação:
Tipo de letra - Times ou Arial, tamanho 12
Espaçamento - 1,15 ou 1,5
Margens - 3.5 cm (esquerda)
Mission:
An annual practitioner type publication (june) with musical peer-review
NOT FOR SALE - Only available to ALPMC-CI Members and to National Library of Portugal visitants and staff.
