Páginas

REVISTA CLUBE DE MÚSICA QUÂNTICA DE PERFORMANCE - O 8º Clube de Revistas

REVISTA CLUBE DE MÚSICA QUÂNTICA DE PERFORMANCE (Sistema Atonal Infinito na Prática Musical e Declamatória)
(Anais - Proceedings: online edition) | ISSN & e-ISSN
Please note that we might use practitioner-type open peer review for some monographs submitted to the Fellowship for a quality control under the Editorial Boards, but as we publish Journals in Non-Academic Subjects, in practical and Specific Arts Subjects for training professional musicians (Instrumental Music, technical Concepts of Performance and contemporary Composition methods, and other music practitioner topics alike) the papers (which are resumes of monographs) are Not peer-reviewed in our journals. They are more academic than for example articles or columns of international magazines for musical performance methods, instrumental technique and sheet music publication, but are shurely less academic, in terms of scope, than for example a Medical or Science academic journal! We aim to publish 'The Music Practitioner Journals' for music performers, composers, teachers and tutors, at the highest possible standard of music performance and composition for technical music literature, very practical in nature and not generic at all, and in other Arts Subjects related, or connected to the Practical Performance and Composition  fields. Each monograph resume must receive feedback from both the Editor and 1 Member (anonymous) of our 8 Editorial Boards from the Academy's scientific societies. Only full members preparing an Essay Assessment for Fellowship Entry are able to participate and publish with the scientific societies.


acerca dos clubes de revistas (por favor leia, é importante)
about the journal clubs (please read it, it's important) 
 
In English

- Our Professional and Practitioner International Journals:

They are more suited for practitioners or professionals who work in industry, trade, arts, or service fields.

It’s important to note that these are not (and should not be), research-oriented or scholarly journals – are of practitioner type and/or for research in professional topics or industry-oriented. We cover very serious material and develop and innovate for new knowledge, important to be shared to future generations, and suitable to college students, ALPMC-CI trainees, professionals and teachers, and for this specific case peer-revision it’s not a priority and have some disadvantages.

On the other hand some research articles might be sent to a process of peer-revision (non-blinded) in our professional journals by an expert in the field, when the necessity occurs, but this is only in exceptional cases.

All material (either of practitioner, professional or of scholarly type) must pass the editorial process for quality control before being published (for online or print journal editions). Minor amendments are often required for graduate student essays and practitioner articles or professional monographs.

Research-oriented academic papers are not the specialty and scope at ALPMC-CI™.

Our focus is more specific on the practices of a profession or art, or of cultural scope. We rely on the judgement of the Editor, and may also take an additional opinion from a member of the National Council's Editorial Boards.


Tipo de trabalhos que a revista publica:

Resumos (Abstracts) de projetos de investigação científica do tipo 'practitioner'. Estes artigos académicos poderão ter um open peer-review ou não - apenas o resumo será publicado após alterações ou correções mínimas no projeto (5 a 10 páginas), e com a aprovação do editor;

Revisões literárias (Reviews);

Ensaios de cariz técnico e prático.

 


Print edition ISSN 2975-8610 with CD-ROM | Online edition ISSN 2975-9307 with Digital Audio Folder/Zip

Mission:
To publish articles and music manuscripts which contribute to knowledge in music of quantum performance for the Gigaphone micron (1,333 cents) and Gigaphone quanta (0,99975... cents with 'magical' notes) musical instruments.

Title of journal:
Revista Clube de Música Quântica de Performance (Sistema Atonal Infinito na Prática Musical e Declamatória)

A semesterly practitioner type publication (february and june or july)


NOT FOR SALE - Only available to Members
NOTE: The following journal issues are NOT available for sale to any third party.
These journal issues are FREE of charge to Members and Full Members (Diploma and Postgraduate Trainees).

 

 

CAPA E CONTRACAPA




 

CONTEÚDOS







Criação do 8º clube de revistas (ou sociedade científica) e âmbito da publicação científica periódica:

-Introdução e Objetivos, o GigaFONE, o Andróide Performer e o Humano Performer-

Introdução:

Revista de Música Quântica de Performance para performers, bandas de música e orquestras que pretendam expandir os horizontes, compositores contemporâneos e de jazz e académicos em geral. O Fundador da ALPMC-CI™, Carlos Alberto Ferreira Viegas (alcunha: Al ‘grace’), apresenta nesta obra um passo gigante na Música e nas artes e ciência em geral em matéria de música contemporânea de performance ‘quântica’ desenvolvida no Carlos Lab (o seu Laboratório Pós-doc de Música Desenvolvimentista) com composições por submicrotons e tonalidades infinitas as quais consistem principalmente em 2 solistas, humano e andróide, em que ambos interagem na banda de música metropolitana interativa (trio/ensemble de músicos reais a interagir com dezenas de músicos virtuais). Nos elementos principais caracterizam-se as melodias submicrotonais a 3, 4, 5, 6 e mais vozes realizando o que o próprio professor investigador e compositor Carlos Viegas denominou por “timbres harmónicos”(1), o sistema atonal infinito de 3600 notas e 3601 notas com a formação de 1 nota “mágica”/”quântica” no final de cada 3 8vas, em múltiplos de 1,333 cents e 0,99975 cents que são divisores infinitos de microtons de 25c e 50c e de submicrotons de 4c e 8c, sendo estes, os microtons e submicrotons, adotados/abordados como notas fundamentais, as mais graves (”first partials”(*)), nas séries harmónicas (”partials”(*)) que definem os seus próprios timbres formados por micro séries harmónicas, as quais resultam numa espécie de “timbres parciais”(*) ou micro timbres em cada microtom e/ou submicrotom, que por sua vez também derivam de cada ½ tom do sistema dodecafónico. Apenas como exemplo, a guitarra tem os uníssonos em 2 cordas diferentes os quais reproduzem timbres diferentes do mesmo som/nota com a mesma altura. O compositor também escreveu e editou em áudio harmonias e contrapontos de ½ milhão de vozes no 3º movimento de uma das suas sinfonias contemporâneas, para som surround multicanal dolby atmos, o que se posiciona além do que é habitualmente usado para escutar música (i.e., 7.1.2 e em diante, usado nas salas de cinema). Nalgumas fontes afirma-se que a 5ª Dimensão corresponde à quântica. Todos os temas de música quântica de performance descendem de iluminuras musicais anteriormente escritas as quais consistem no mapeamento dos intervalos musicais do sistema dodecafónico com o sistema microtonal (quartos de tom/50c e oitavos de tom/25c, ou outros) a partir da 1ª nota de uma melodia, ou tónica do 1º acorde ou da tonalidade central. De acordo com Kaygusuz e Zuluaga (Florida International University)(**) os sentimentos e emoções terão um mapeamento melhor com os intervalos musicais em relação à, ou a partir da, 1ª nota da melodia(2), e não entre intervalos consecutivos ou a partir da última nota da melodia ou da passagem musical. Esta técnica foi adaptada na composição das iluminuras musicais. 

*Harmonics are also called ‘partials’, the fundamental note being the ‘first partial’.” (Eric Taylor, “The AB Guide to Music Theory Part II”, ABRSM) 

**”This indicates that the intervals between consecutive notes in a melody do not associate with the feeling”. 

**“Last-note-as-key features did as bad as preceeding-note features”. 

1Comas das séries harmónicas (as quais formam os timbres nas notas fundamentais) ou comas de altura equiparada e múltiplos infinitos de microtons (cents). 

2Artigo publicado na monografia Maqueta com esboços e manuscritos das 1500 Composições e Impromptus Livres de estilo Contemporâneo Moderno, Futurista, Microtonal e Submicrotonal até 340 vozes e 2600 músicos, preparadas para transcrições e especialidades (Mapear microintervalos a emoções, 2021, ALPMC-CI™).


Objetivo da revista: 

Um dos objetivos desta revista é consolidar e aprofundar ao nível ‘quântico’(3) (componente ‘quântica’ em intervalos de 0,99975... cents como a unidade mais pequena de pitch na composição de melodias que sejam minimamente percetíveis ao nosso ouvido) o sistema que já tinha sido criado para temas de sinfonias anteriormente publicadas e depositadas (ISMNs) nas 3 obras da ALPMC-CI entituladas por Iluminuras musicais-miniatura a 4D-5D ‘Android Performer’ e 5D-11D (11ª dim.) ‘Spin Quantum’: tonalidades infinitas - comas de 1.333 cents, 2.666c, 3.999c, 5.332c e 6.665c até 99.975c e todas as outras; 2, 3, 4, 5 e 6 vozes de Timbres harmónicos” – Volumes 1, 2 e 3. Neste periódico pretende-se publicar resultados práticos da música ‘quântica’ de performance, com composições em partitura e áudio, em conjunto com a sua aplicação ao GigaFONE - guitarra microtonal (1/8 de tom ou 25c por trasto) com o controlador Midi virtual programado para se obter timbres harmónicos nas notas musicais resultantes de intervalos de 1,333 cents, e nos submicrotons e microtons, e na oitava C10 (de 16,744 Hz a 20,000+ Hz). Nesta abordagem os microtons (25c, 50c e 75c) funcionam como notas fundamentais. Este instrumento musical, o GigaFONE, deverá reproduzir dois sinais sonoros em simultâneo – as notas fundamentais (obtidas do som natural eletroacústico da guitarra nos microtons e com o sinal enviado para o combo de guitarra pelo bypass do interface) e as notas do sistema atonal infinito (intervalos de 1,333 cents) programadas no software controlador Midi (e sampler) recebem ativação quanto ao carregamento nos trastos ao tocar os microtons (sensibilidade do software). O Grand Carlofone, o qual reproduzirá intervalos de 4 ou 5 cents (instrumento idiofone de altura definida excecional e complexa já idealizado em pormenor mas ainda por construir), também é parte integrante desta área musical, assim como sugestões de textos dramáticos do domínio público para a declamação a acompanhar alguns temas, por exemplo em introduções e/ou outras partes de sinfonias contemporâneas e concertos.

3”The word quantum refers to the smallest amount of something that you can have. You can't break a quantum of something into smaller parts. For example, a quantum bit or qubit is the smallest unit of data in quantum computing”. In Google

A palavra ‘magia’ ou ‘mágica’ também se usa na mecânica quântica (Quantum mechanics). O termo foi adotado na revista de praticantes, ou revista de práticas (practitioners journal) da ALPMC-CI para a ‘nota mágica’ 3600/3601 (nota a qual passa a existir de 3 em 3 8vas). ‘Quântico’ também se pode referir à passagem quântica para a realidade física, e vice-versa, de energia ou matéria. O termo foi adotado na ALPMC-CI para a passagem do espetro auditivo (considerando-a como a realidade física) para um espetro apenas visual dos GigaFONEs Micron e Quanta com a Banda Metropolitana Interativa (aplicável às oitavas da C11 à C15).


O GigaFONE:

Com uma guitarra eletroacústica microtonal em oitavos de tom (25c) dividindo cada trasto em 4 pequenos trastos de 25c cada (fixed frets ou adjustable frets), ligada a pickup piezo Shadow NFX-AC Nanoflex (ou outro similar), o GigaFONE pode ser programado no software Jam Origin Guitar Midi 2 (ou um software costumizado para o efeito se assim for necessário) para ativar as comas de 1,333c e de 6,25/3,125c com samples em formato WAV quando se primem os trastos da guitarra microtonal, mantendo os 3 sinais sonoros - i.e., a guitarra eletroacústica (ou elétrica) microtonal em oitavos de tom e o controlador Midi para as comas de 1,333c e de 6,25/3,125c que formam o GigaFONE. Comas de 1,333 para 2,666 e 5,332 para 6,665 serão ornamentos para se manter apenas os 4 trastos pequenos (e não 6 ou mais o que resultaria numa menor destreza no dedos, a qual é uma das prioridades para a alta performance musical e a um nível ‘quântico’) de 25c em cada ½ tom da guitarra. Estes ornamentos valem antes e depois da nota principal, não havendo neste caso distinção entre a “grace note” e a nota principal, sendo que 2 comas serão ouvidas em sequência rápida pela ordem de altura. Comas de 0,99975c podem ser aplicadas como micro passing notes, acciaccaturas rápidas, short rolls rápidos, ou micro cromatismos em quintinas, sextinas e septinas etc., nos terceiros movimentos das sinfonias contemporâneas (movimentos ultra rápidos para o andróide performer), e na oitava C10 até às 8vas C13, C14 e além, para permitir uma melhor perceção auditiva desta convensão musical (convensões ou acordos) [as frequências das duas últimas oitavas serão visualizadas num ecrã].

 ________________________________________________________________________________________________

NOTA: A revista completa no formato Pdf (edição em linha, imprimível a cores) e pasta digital/zip de áudios e partituras de sinfonias quânticas estão apenas disponíveis a membros (associados, titulares, fellows, honorários, pares e benefatores) da ALPMC-CI.